A Senhorita de Scuderi

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A Senhorita de Scuderi, considerada a primeira novela policial da história da literatura alemã, é o título que abre a coleção Fanfarrões, libertinas e outros heróis, organizada por Marcelo Backes, que também assina a tradução desta obra de E. T. A. Hoffmann. O escritor brasileiro também é responsável pelo glossário que consta na publicação, pelo posfácio e pela cronologia resumida da vida do autor germânico. Este texto surgiu como obra autônoma, em 1820, e mais tarde foi publicado no terceiro volume – são quatro, ao todo – de Os Irmãos Serapião, o Decamerão. A história gira em torno de um punhado de amigos que se encontram no dia de São Serapião e, interessados todos por questões artísticas, contam histórias uns aos outros e as comentam em seguida. A Senhorita de Scuderi é contada por Sylvester, que diz ter se aproveitado da Crônica da cidade de Nurembergue (Chronik der Stadt Nürnberg), de Johann Christoph Wagenseil, para caracterizar sua personagem-título. A cidade de Paris nos anos de 1680 é o cenário da trama. Uma sonora visita noturna, devida a circunstâncias desvendadas aos poucos, leva a senhorita de Scuderi, famosa escritora com adiantados 73 anos e incontáveis obras, a investigar uma série de crimes. As vítimas são sempre homens da nobreza que levam joias de presente a suas amantes. Antes de realizar seu intento, eles são mortos com uma punhalada – e as joias desaparecem. Em uma sufocante Paris que se revolve nas trevas do crime, cheia de castelos, aposentos e carruagens, perucas, pós e paetês, a narrativa vai se desenrolando aos poucos em meio a flashbacks e histórias paralelas. As revelações são surpreendentes em uma trama de estilo vertiginoso.
Peso 0.2 kg
Dimensões 20 × 12 × 1 cm
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